Camadas sob camadas. Camadas de réstias de alguma coisa que outrora tiveram algum tipo de significado.
Hoje não quero que tenham. Não suporto tal. O medo vem e caio no chão. Embora as minhas asas sejam de papel e estejam rasgadas eu levanto-me. Pé ante pé caminho. E não mais olho para trás.
Texto: Catarina Santos
3 comentários:
Este texto é o teu retrato. Tal e qual.
"Embora as minhas asas sejam de papel e estejam rasgadas eu levanto-me."
Espero que seja sempre assim *
Que pedaço de texto bonito :)
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